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Incineração de medicamentos: entenda como funciona o processo

Hospitais, centros cirúrgicos, ambulatórios, farmácias e drogarias, e até clinicas de estética, produzem grandes quantidades de lixo de medicamentos. Volumes estes, que devem ser manuseados com cautela na hora do descarte, já que se tratam de resíduos com conteúdo infeccioso e contagioso, pois são altamente prejudiciais à saúde e ao meio ambiente se finalizados de forma inadequada.

Uma das alternativas para se realizar o descarte de grandes volumes de medicamentos, é a incineração destes materiais. O método é eficiente e conta com técnicas especializadas para garantir a integridade no serviço, além de ser uma opção ideal para o descarte deste tipo de matéria.

Como funciona a incineração de medicamentos?

O processo é efetuado através da combustão em alta temperatura, associado ao oxigênio em excesso, nas sobras, realizado dentro de fornos e usinas próprias. O objetivo é eliminar a demanda dos lixos para transforma-los em cinzas inertes, reduzindo drasticamente o volume dos resíduos.

Em seguida, este volume é preparado para que possa receber o devido tratamento, sem expor ou causar o mínimo de dano possível ao ambiente e a população. Para garantir a efetividade do processo de tratamento, é ideal que todas as etapas do procedimento sejam instruídas em uma estrutura apropriada e com toda regulamentação necessária para realizar tal tipo de serviço.

Vantagens do procedimento

O método é eficaz por proporcionar a redução do volume dos lixos, e é responsável por oferecer uma destinação final adequada e segura aos resíduos. Além disso, a queima do lixo gera uma energia que pode ser transformada em energia elétrica, se houver um tratamento para tal.
A partir da incineração, é possível também se aproveitar este volume como subprodutos. Já as cinzas geradas no processo, podem servir para a fabricação de materiais ferrosos e formulação de cimento. Em todos os casos, o descarte de medicamentos é realizado de uma forma ecologicamente melhor.

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