nov 16

Entenda a diferença entre energia limpa e energia suja

indústria e energia eólica

A energia limpa é produzida através de recursos renováveis, já a suja utiliza fontes não renováveis e que se esgotam com o tempo.

A chamada energia suja é aquela energia que foi obtida a partir de fontes que geram poluentes na atmosfera e trazem malefícios para o meio ambiente e para a saúde das pessoas. Em geral, as fontes de energia suja são utilizadas na produção de energia elétrica e nos meios de transporte. Os exemplos mais comuns de energia suja são: carvão mineral e vegetal, energia nuclear, petróleo e gás natural.

A energia suja não é renovável, ou seja: sua fonte se esgota com o tempo e está associada à poluição e degradação ambiental. Além disso, a energia suja é uma das principais causadoras do aquecimento global e das mudanças climáticas. Em muitos casos, a energia suja também apresenta desvantagens financeiras, pois possui custos de operação e manutenção muito elevados.

A energia limpa, por sua vez, refere-se à energia produzida a partir de recursos renováveis e que não produzem resíduos poluidores do ambiente. Trata-se do tipo de energia considerado ideal, pois não prejudica o ambiente. Os principais exemplos de energia limpa são a energia eólica (gerada a partir da força do vento), solar (gerada por raios solares) e os biocombustíveis, que são produzidos a partir de produtos naturais.

No Brasil, a energia suja ainda é muito utilizada, mesmo com a grande quantidade de energia que as hidrelétricas produzem. Isso acontece porque a produção das hidrelétricas não é suficiente para atender o mercado nacional, especialmente no verão. A crise hídrica também é um problema: quando os reservatórios estão muito baixos, as termelétricas são acionadas para ajudar na produção da energia. Diante deste contexto, o Brasil ainda depende de combustíveis fósseis como a gasolina.

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