nov 07

Reciclagem de lâmpadas: uma luz no fim do túnel

Thomas Edson, em 1879, inventou a primeira fonte de luz elétrica. De lá pra cá, nossa sociedade foi invadida por lâmpadas de todos os tipos, tamanhos, funções e poluentes.

Flickr.com/Maurizio Montanaro™ As lâmpadas devem ser encaminhadas para pontos de coleta responsáveis pela reciclagem.

No Brasil, as lâmpadas fluorescentes têm uma grande demanda de mercado, devido à economia e durabilidade proporcionada. Em média, as tradicionais lâmpadas incandescentes duram cerca de mil horas, já as fluorescentes, além de consumirem 70% menos de energia, duram em torno de 10 mil horas.

Essa ótima capacidade das lâmpadas fluorescentes é realmente tentadora, não fosse um grande problema que elas trazem em seu interior: mercúrio (cerca de 15mg por unidade). Por isso, devemos fazer o descarte correto desse produto, pois o mercúrio não pode entrar em contato com o nosso corpo e nem com o meio ambiente.

Infelizmente, no Brasil, ainda não temos uma legislação que regulamente o descarte de lâmpadas fluorescentes, somente alguns pontos de coleta que encaminham esse produto para locais autorizados a fazer o minucioso processo de reciclagem.

Assim, para fazer o descarte dessas lâmpadas, procure um local correto e regulamentado pelo IBAMA, e jamais faça o descarte aleatório, pois o mercúrio presente no interior dessas lâmpadas, além do grande estrago no meio ambiente, se inalado pelo ser humano pode provocar problemas nos fígados, rins, coração e até mesmo no cérebro.

Reciclagem de lâmpadas incandescentes

As tradicionais lâmpadas incandescentes também podem ser recicladas onde se é reaproveitado o vidro e os componentes metálicos que a compõe. Além disso, com um pouco de criatividade podemos fazer a reciclagem de lâmpadas incandescentes em nossa própria casa, criando objetos de decoração.

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