dez 20

Pesca predatória e suas consequências

Flickr.com / Aztlek A pesca predatória coloca em risco a diversidade da fauna aquática.

O desenvolvimento das populações em todo o mundo, assim como o próprio desenvolvimento humano, sempre esteve ligado aos rios, mares e oceanos e sua imensa oferta de alimentos.

Todavia, foi a partir da década de 50 que a pesca passou a se tornar um verdadeiro problema em escala global.

Isso porque, a partir de 1950, as empresas pesqueiras passaram a contar com tecnologias que possibilitavam a localização exata de cardumes em alto mar, facilitando a captura de quantidades muito grandes, no que também ficou conhecido como “pesca predatória”.

A pesca predatória pode ser entendida como sendo aquela que retira do meio ambiente muito mais do que ele consegue repor de maneira natural.

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Exemplos de pescas predatórias:

  • pescas realizadas com explosivos;
  • a pesca realizadas com redes, objetivando a captura de diversas espécies, como, por exemplo, as lagostas;
  • a pesca realizada em épocas proibidas e épocas de reprodução.
  • a pesca de animais considerados em risco de extinção, dentre outras.

Assim, entre a realização da pesca predatória e suas consequências, podemos destacar, por exemplo, a diminuição de populações inteiras de peixes, frutos do mar e até mesmo de plantas pertencentes ao ecossistema.

Em suma, a pesca predatória tem consequências realmente desastrosas, uma vez que muitas espécies estão correndo risco de extinção em função de sua atuação, e como o equilíbrio do ecossistema depende da existência de todas as suas espécies, quanto maior as atividades de pesca predatória, maior serão as consequências.

Ao mesmo tempo, a própria atividade pesqueira predatória limita também a produtividade pesqueira, tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista biológico.

Segundo os cientistas, nos próximos 40 ou 50 anos, a grande maioria das espécies que estão hoje ameaçadas poderão estar completamente extintas, e isso gerará consequências econômicas e ambientais muito difíceis de prever.

Cabe as autoridades a adoção de leis realmente eficientes, que protejam os rios, mares e oceanos, e que, de fato, promova a fiscalização das atividades de pesca, assim como a punição de arbitrariedades realizadas.

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